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Imobiliário Comercial, continuará a atrair o investimento?



Apesar de persistir uma confiança generalizada na recuperação rápida do sector por parte dos maiores operadores do mercado imobiliário após a pandemia, assim como na sua manutenção enquanto atractivo para o investimento e fonte de rentabilidade, ainda persistem alguns "mixed feellings" relativamente ao que poderá ser o futuro.


Sinais positivos persistem relativamente ao nosso país enquanto mercado, nomeadamente pela avaliação que vai sendo realizada a todos os níveis, particularmente na imprensa estrangeira (a maior fonte de investimento tem sido sempre o capital estrangeiro), tanto no que se refere ao país enquanto destino, como à forma como tem reagido e obtido resultados relativamente à pandemia.

Mas esses sinais permanecerão para a totalidade do mercado num ambiente de tanta incerteza sobre os resultados da recuperação e a reacção da economia? Isto tal como tem vindo a ser abordado na série de artigos que estamos a publicar relativamente aos cenários pós pandemia.


O início do ano estava a demonstrar-se favorável aos resultados relacionados com o mercado imobiliário comercial. Apesar das referências frequentes à falta de stock, os negócios do primeiro trimestre chegaram a números quase recordes, isto de acordo com a informação divulgada no "Idealista" fazendo uso de informações da CBRE.

E este seria um dos mercados dentro do imobiliário que mais promessas estava a apresentar dadas as restantes contingências existentes ao nível do mercado residencial, como seja a entrada de novo stock no mercado, as zonas de contenção e a evolução da reabilitação, ou os resultados que traria as alterações aos chamados "vistos gold".


Todos os observadores deste mercado acabam por apresentar esses sentimentos contraditórios, nomeadamente no que se refere ao tipo de produto (residencial, comercial, horeca, etc.), assim como de acordo com a área de especialização dentro dessas mesmas áreas.

Mas cumprindo as expectativas que parecem subsistir, e assumindo o melhor com o arranque da economia num período de até três meses, aparenta que a área de actividade no imobiliário que poderá reiniciar a actividade será a comercial, seguindo o apetite dos investidores e dos actores do mercado que mantenham perspectivas de expansão no nosso país.


Será que estamos todos confiantes neste cenário?


Partilhe connosco a sua opinião, gostaríamos de conhecer o "feeling" de quem está no mercado (mesmo que em tele-trabalho).


[E não deixe de seguir o segundo artigo sobre os eventuais cenários de recuperação e as perspectivas, numa abordagem da nossa área de consultoria e análise.]


 

Commercial Real Estate, will it continue to attract investment?


Despite the persistence of widespread confidence in the rapid recovery of the sector by the largest operators in the real estate market after the pandemic, as well as in its maintenance as an attractive investment and source of profitability, some "mixed feellings" still persist in relation to what may be the future. Positive signs persist for our countrie as a market, namely due to the assessment that is being carried out at all levels, particularly in the foreign press (the greatest source of investment has always been foreign capital), both with regard to the country, as well as the way it has reacted and obtained results regarding the pandemic. But will these signs remain for the entire market in an environment of such uncertainty about the results of the recovery and the reaction of the economy?

This, as has been addressed in the serie of articles we are publishing on post-pandemic scenarios and crisis recoverie. The beginning of the year was proving favorable to the results related to the commercial real estate market. Despite frequent references to lack of stock, the first quarter's business reached almost record numbers, this according to the information published in "Idealista" using information from CBRE. And this would be one of the markets within real estate that was most promising, given the remaining contingencies in the residential market, such as the entry of new stock (houses, buildings...), the containment areas and the evolution of rehabilitation, or the results that would bring changes to the so-called "golden visas". All observers in this market end up presenting these contradictory feelings, namely with regard to the type of product (residential, commercial, tourism, etc.), as well as according to the area of ​​specialization within those same areas. But fulfilling the expectations that seem to subsist, and assuming the best with the start of the economy in a period of up to three months, it appears that the area of ​​activity in the real estate that may restart the activity will be commercial, following the appetite of investors and actors of the market that maintain prospects for expansion in our country. Are we all confident in this scenario? Share your opinion with us, we would like to know the "feeling" of those who are in the market (even if on telework). [And be sure to follow the second article on possible recovery scenarios and prospects, in an approach from our consulting and analysis area.]

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