E de regresso da época estival, as notícias continuam a dar conta de um mercado em plena actividade.
Crescimento do investimento, nomeadamente estrangeiro, aumento no número de licenças de construção, custos de construção em aumento, número de aquisições e de créditos habitação a crescer...
Ou seja toda uma actividade em ebulição.
O crescimento em alguns indicadores já se encontram aos níveis anteriores à pandemia e um ou outro aos níveis de 2017.
Concluindo, tem sido em sector resiliente face a um evento como a pandemia que continua a afectar todos, um pouco por tudo o mundo, apesar da estabilidade aparente em que se encontra o nosso país.
O crescimento do sector e o comportamento dos consumidores, que relativamente a esta oferta continua por verdadeiramente compreender, deixam, no entanto, ainda muitas questões sem resposta.
Nomeadamente em tempos de antecipação relativamente ao fim das moratórias, e ao evoluir da situação económica do país, que apesar de possuir aparentemente sinais positivos ainda se encontra longe de se afirmar como estável e prolífica (muitas foram as falências e as perdas no decurso da pandemia, mesmo que os números do desemprego possam parecer um indicador animador).
Mas será que este é o momento em que o problema habitacional começa a encontrar soluções, e as cidades que se encontram com maiores problemas neste âmbito (como o Porto e Lisboa) vêem soluções para responder às necessidades dos seus habitantes e de uma classe média empurrada para as periferias?
Quais serão as respostas que os "novos" responsáveis locais vão trazer?
E a desburocratização e os longos períodos de licenciamento e espera serão resolvidos?
Quais são as suas opiniões? Estamos num tempo de mudança ou de regresso à "normalidade" do "business as usual" que já tínhamos antes?
Conhecer o nosso mercado e o que se passa com os seus actores é uma das formas de desenvolver soluções e estratégias ganhadoras.
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Partilhe a sua opinião e vamos criar conhecimento, que em tempos turbulentos é o que nos pode dar a vantagem que todos necessitamos.
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